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O que é o câncer no rim?

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Os rins são os órgãos responsáveis pelo equilíbrio de água e sais do corpo, além de exercer uma função importante na eliminação de substâncias metabolizadas pelo organismo. Existem vários tipos de câncer de rim, mas o tipo mais comum do câncer nos rins é o carcinoma de células renais, que representa aproximadamente 90% dos casos que se origina nos rins.

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O câncer no rim pode ser muito perigoso! O câncer de rim pode se manter oculto durante um longo período. Somente 10% dos pacientes se apresentam com os sintomas clássicos da doença como dor no abdômen, sangue na urina, massa palpável no abdômen.

O câncer de rim mais comum é chamado de carcinoma de células claras ou renais, que pode se originar nos órgãos e se espalhar pelo corpo. O carcinoma se desenvolve como uma massa única em um ou em ambos os rins e é possível a ocorrência de dois ou mais tumores nos órgãos.

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Outro tipo de câncer de rim mais grave é chamado de carcinoma papilífero e corresponde a 15% dos casos. A evolução desse tipo de câncer pode ocorrer de forma lenta e levar anos. Ou pode acontecer totalmente o oposto: evoluindo rapidamente e se disseminando em um curto período de tempo.

 Enquanto em fase inicial, o tumor fica contido dentro do próprio órgão, em estágio avançado, as células malignas podem migrar para os linfonodos vizinhos e cair na circulação sanguínea, deslocando-se a outros órgãos (metástase). 

 

Alguns possíveis sinais e sintomas de câncer de rim incluem:

  • Presença de sangue na urina.

  • Dor lombar de um lado.

  • Massa (caroço) na lateral ou na parte inferior das costas.

  • Fadiga.

  • Perda de apetite.

  • Perda de peso.

  • Febre.

  • Anemia.

 

Esses sintomas podem ser causados pelo câncer mas, mais frequentemente são provocados por outras doenças. Por exemplo, o sangue na urina é frequentemente provocado por uma infecção da bexiga ou do trato urinário ou uma pedra nos rins. Ainda assim, se você tiver algum desses sintomas, consulte um médico para que a causa possa ser avaliada, diagnosticada e, se necessário, iniciado o tratamento.

 

Diagnóstico

Embora não exista um exame de sangue ou mesmo urina que possa detectar o câncer de rim, um conjunto de exames podem ser aplicados para a detecção da doença:

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  • Exames de sangue

  • Exames de urina

  • Exames de imagem, como ultrassom, tomografia computadorizada e ressonância magnética

  • Biópsia, com a remoção de uma amostra de tecido do rim, que é enviada e testada em laboratório.

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Quanto mais cedo o diagnóstico, maiores as chances de cura. O diagnóstico precoce permite ao médico identificar o tumor quando ele está em seus estágios iniciais, localizado ainda dentro dos rins. Quando o câncer está concentrado em um lugar, é mais fácil de tratar do que quando ele se espalhou para outras partes do corpo.

 

Tratamento

O tratamento do câncer renal depende do tamanho do tumor e se há metástase ou não. Entretanto, quando a doença já se apresenta com metástases, o protocolo de tratamento é mais severo. A cirurgia é o único tratamento definitivo para o câncer de rim. A nefrectomia radical, que é a retirada do rim, da glândula adrenal e de linfonodos regionais, é o tratamento tradicional e mais indicado para casos de tumores que se originam nos rins.

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O tipo de tratamento para o câncer de rim varia de acordo com o estágio do tumor. Quando a doença está apenas no rim, o tratamento é feito com a cirurgia de retirada parcial ou total do rim. Na fase inicial, ocorre a retirada do rim (nefrectomia radical), podendo ser realizada por meio de incisão abdominal ou pelas costas, ou por via laparoscópica. Há também a possibilidade de nefrectomia parcial, onde se retira o tumor, mas sem a necessidade de remover o rim. Em muitos casos o objetivo do tratamento passa a ser frear o avanço da doença.

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Em tumores pequenos, a radiofrequência e a crioterapia também são procedimentos utilizados. Em ambos os casos, o câncer é alcançado com uma espécie de agulha introduzida pela pele, guiada por ultrassonografia ou tomografia computadorizada. Na primeira técnica, há aumento da temperatura do tumor e, na outra, congelamento.

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Em fases mais avançadas, indica-se o tratamento com imunoterapia (que promove a estimulação do sistema imunológico por meio de medicamentos que modificam a resposta biológica do organismo) que pode ser combinada com cirurgia para retirar metástases em determinadas localizações, como pulmões, fígado e cérebro.

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O tumor de rim responde de forma muito ruim aos tratamentos quimioterápicos e à radioterapia. As únicas modalidades que apresentam respostas objetivas comprovadas são a imunoterapia com interferon ou interleucina com respostas modestas e alta toxicidade. Mais recentemente surgiram as drogas inibidoras da angiogênese, que têm demonstrado índices de resposta muito promissores, sendo a principal opção terapêutica nos pacientes com doença metastática.

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Os tumores renais ou Carcinomas de Células Renais representam 2 a 3 % de todas as neoplasias malignas. É um pouco mais frequente no homem, com uma relação de 1,5 homens para cada mulher. O pico de incidência ocorre entre os 60 e 70 anos de idade. A obesidade e pressão arterial elevada também são fatores de risco para câncer de células renais.

 

Manter um peso saudável por meio de exercícios físicos e ter uma dieta rica em frutas e vegetais também pode reduzir sua chance de contrair a enfermidade.

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Quanto mais cedo o paciente realizar o diagnóstico, mais chances de cura. O diagnóstico precoce permite ao médico identificar o tumor quando ele está em seus estágios iniciais, localizado ainda dentro dos rins.

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